Mortalidade de Fêmeas CG36

28/02/2023

Mortalidade de Fêmeas CG36

A mortalidade de fêmeas suínas, bem como as causas dessas mortes, por muito tempo, foi um dado negligenciado dentro das granjas (Morés, 2007). Atualmente, considerando o impacto da mortalidade nos dias não produtivos (DNP) e no número de desmamado/fêmea/ano, os suinocultores têm buscado mais apoio em desvendar causas e minimizar a ocorrência de mortes de matrizes.

A CG36 é uma fêmea que apresenta, além de uma excelente produtividade e habilidade materna, uma rusticidade que lhe garante um rendimento excepcional durante toda a sua vida. De acordo com dados internos, no ano de 2021, a taxa de mortalidade da fêmea CG36 nas 5 melhores granjas, incluindo Brasil, Argentina e Paraguai, ficou na média de 6,98%, e nas mesmas granjas, fechou o ano de 2022 com 4,4% (Dados não publicados – s2 Agriness). Conforme Almond et al. (2006) comentam, o ideal de mortalidade de fêmeas é entre 5-8%, sendo necessárias intervenções quando esse número alcançar 10%.

Esses dados, mostram a eficiência e sustentabilidade da fêmea CG36 frente as demais concorrentes. Com uma genética de excelência, aliada a um manejo e uma nutrição eficientes, somos capazes de alcançar os melhores resultados!

Referências utilizadas:
1.Almond, G. W.; Flowers, W. L.; Batista, L.; D’allaire, S. 2006. Diseases Of The Reproductive System. In: Straw, B. E.; Zimmerman J. J.; D’allaire, S.; Taylor, D. J. Diseases of swine. 9. ed. Ames: Blackwell Publishing, p.113-148.
2.MORÉS, N. (2007) Mortes de matrizes em granjas de suínos. Acta Scientiae Veterinariae. 35 (Supl.), 1-8

 

 

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